Ir.
Soltar as asas. Repensar as amarras.
Gravar o verde na retina, na memória, no coração.
Por caminhos direitos, por caminhos estreitos.
Começar nas ruas cheias de gente,
percorrer milhas contra a corrente.
Minutos medidos, perdidos, preenchidos.
Voltar.
Com o coração cheio, o sorriso aberto.
A vontade desmedida de querer voltar a fazer planos,
viajar, viajar, viajar.
Regressar com certezas onde haviam dúvidas.
E valorizar momentos passados, partilhados
e desmedidamente verdadeiros.
Ir onde o coração nos comanda.
Voltar onde sempre se pode começar do início.
Voltar de peito aberto para a guerra.
Sem receio.
Haverá sempre um novo "ir".
Soltar as asas. Repensar as amarras.
Gravar o verde na retina, na memória, no coração.
Por caminhos direitos, por caminhos estreitos.
Começar nas ruas cheias de gente,
percorrer milhas contra a corrente.
Minutos medidos, perdidos, preenchidos.
Voltar.
Com o coração cheio, o sorriso aberto.
A vontade desmedida de querer voltar a fazer planos,
viajar, viajar, viajar.
Regressar com certezas onde haviam dúvidas.
E valorizar momentos passados, partilhados
e desmedidamente verdadeiros.
Ir onde o coração nos comanda.
Voltar onde sempre se pode começar do início.
Voltar de peito aberto para a guerra.
Sem receio.
Haverá sempre um novo "ir".
8 comments:
Há sempre um novo "ir",
S-E-M-P-R-E!!!!!!!
Eu, também fui :)
Também, "ir"ei!
:)
Acima de tudo, nunca deixaremos de "ir"
Diz-se que a melhor parte do ir...é voltar!
Não se é a melhor parte... mas, para mim, é sempre uma parte muito boa :)
Ha uma cançao da Maria Rita que diz mais ou menos: coisa que gosto é poder partir sem ter planos, melhor ainda é poder voltar quando quero...
Talvez não tenha partido ainda vezes suficientes (ou durante o tempo suficiente?)...
Talvez sejas uma alma sem amarras! Também é bom!
Alma sem amarras...gosto :)
Postar um comentário