Não gosto das
promessas vãs. Dos
sim só porque sim. Dos
irei,
estarei,
farei, dos
tudo isso e muito mais,
nem tu imaginas quanto, tanto. Portanto: se é o
não à partida, se é o
não em mente, porquê cruzar linhas, dar pontos, nós, bordar caminhos nos SMS ou no Google Maps?
Para quê desarrumar a casa e agitar as águas, sacar do tempo que não se tem ou que é precioso para dispensar?
Eu preferia continuar a guardá-lo, longe das promessas vãs e perto dos divãs reais com os quais posso realmente contar: o conforto e a proximidade de quem me quer bem.
Portanto, menos
postas de pescada, menos
ideias peregrinas. É o que se pede de quem abre a boca, os braços e a mente para o que, na verdade, não sente.
A gerência agradece.