Todos os dias.
Como cada dia.
Na passagem impossível, por entre as gotas da chuva.
Na contagem imprescindível dos momentos diluídos na memória.
A discorrerem, ferozes. Em cavalgada alucinante.
Por mim adentro, por mim acima.
Nos meus dedos, nas linhas das minhas mãos,
todos os dias contados, diluídos.
Multiplicados pela passagem, pela discórdia, pela tempestade de cada dia.
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