...


Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
in Passagem das Horas, Álvaro de Campos

É, na maioria das vezes, na genialidade e na simplicidade das palavras dos outros que encontro redutos perdidos e pontes em ruínas. Para tudo o que trago que cá dentro...

2 comments:

Unknown disse...

É, na maioria das vezes,na genialidade e na simplicidade das tuas palavras que reencontro o teu talento e que conheço um pouco mais do que trazes aí dentro, e que é tanto...

Obrigado,

Patricia

Lina disse...

...e o bem que tu me conheces...