on 31 maio 2009
As paredes continuam a arder.
A calma inunda a cidade, as ruas atravessadas apenas pela rodagem lânguida de dois ou três corpos.
Abrem-se as janelas, os poros e os pensamentos para deixar entrar correntes de ar inexistente. Perseverantes face ao mercúrio que sobe.
Entramos em modo snooze.
E fugimos, de corpo ou de alma.
Para a frescura e para a catarse do mar.
E da curvatura perfeita do horizonte.
2 comments:
Gosto deste :)
Só deste?
:p
lololol
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