Há uma corrente de ar a escapar-se pela fresta da janela.
Transporta uma brisa de um Outono que se aventura nas manhãs de nevoeiro mas que se deixa intimidar com o sol da tarde.
E há jogos de sombra e de luz.
E a morna languidez a insinuar-se.
E tudo o que se fez porque tinha que ser feito.
E tudo o que se adiou para amanhã ou depois.

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