... há Edifícios a ruir. Mesmo ao meu lado. Edifícios inteiros que caem, que desabam desamparados. Engolidos por um chão ávido de algo que lhe alimente as entranhas.
Edifícios que o tempo roeu silenciosamente, que o tempo desgastou, que o tempo cobriu de uma camada dura e que se pensava ser impenetrável, mas que era apenas frágil na sua suposta presunção do Constante...
2 comments:
A Constante, esse artefacto matemático, cuja única certeza é não ter que se pensar nela, para o deixar de o ser.
A Constante.
A Certeza.
O Contínuo.
O Ininterrupto.
E pela própria definição é-nos tão fácil perceber que não se aplicam senão ao Abstracto.
Postar um comentário