"...we've come to define intelligence far too narrowly. We think we know the answer to the question, 'How intelligent are you?'. The real answer, though, is that the question itself is the wrong one to ask.

How are you intelligent?

The right question to ask is the one above. The difference in these questions is profound. The first suggests that there's a finite way of gauging intelligence and that one can reduce the value of each individual's intelligence to a figure or quotient of some sort. The latter suggests a truth that we somehow don't acknowledge as much as we should - that there are a variety of ways to express intelligence, and that no one scale could ever measure this."

Ken Robbinson, in The Element

2 comments:

CarMG disse...

[Diz-me que o Senhor Ken não escreve livros de "auto ajuda" e de "como enriquecer atravéz da sua força natural"... se assim for, recuso-me a lê-lo!!! :P]

But... he´s got a point...
existe algum sentido para o facto de se ter deixado, ao longo do tempo, de se falar de Quoficiente de Inteligência e substituí-lo gradualmente por Quoficiente Emocional and so on ando so on... não interessa ser hiper inteligênte numa escala mensurável pelo homem e depois não saber o que se fazer com toda essa inteligência!!!

Lembro-me quando li O Corpo (Richar Ben Sapir, se não me falha a memória), haver alguém com muito bom senso que dizia que não procurava um Homem que soubesse fazer tudo, mas sim, que soubesse procurar ajuda para solucionar os problemas com que se deparava! Nunca me esqueci disto...

Lina disse...

[LOL! Se fosse, sabes que eu seria a primeira a...não o ler! Pelo título parece, mas não é.]

E só o facto de se considerar a inteligência como algo mensurável já é assunto que dá pano para mangas!

Somos seres tão formatados no nosso pensamento...e o que eu sinto ao ler este livro ou ao ver as palestras do sr. é que ele não está a dizer-me nada que eu não saiba já, mas simplesmente algo que está muito esquecido, recalcado sob camadas e camadas de paradigmas sociais e educacionais.

E pelos vistos, não é o único com sábias palavras, porque o Sr. Ben Sapir também não era parvo nenhum! ;)