Das possibilidades perfeitas de um Quantos-queres, sai-me esta torrente pelo coração fora...

...da minha parte, não saberia viver sem folhas de papel...
as que sei como se usam,
as que não sei usar,
as que dobro,
as que deixei de dobrar,
as que foram princípios,
as que foram finais,
as que me deram vida,
as que foram mortais.

4 comments:

I disse...

Fizeste bem em pôr aqui. Gosto deste ritmo, poema-percussão!

I disse...

Ah! E adoro Regina Spektor! :-)

CarMG disse...

Quantas-folhas-queres para a tua vida?

Lina disse...

Quero folhas-infinitas.
Para escrever histórias circulares como esta, a pular de blog em blo
:D