Acordar sem despertador. Mesmo que seja cedo. Sentir o corpo na temperatura ideal, perfeita, aconchegante. Adormecer novamente para acordar depois e fazer tudo o resto com a calma que me é permitida.
O pequeno-almoço naquele sítio pequeno, acolhedor, diferente e perfeito.
A música alta, o acompanhar desafinado, enquanto se faz tudo o que não se fez durante a semana. Almoços de família.
Não ter planos para o resto do dia mas ter a liberdade para os traçar. Porque se é difícil manter o sorriso perante caras sempre cerradas, é também desarmante quando conseguimos fazê-lo.
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